quarta-feira, julho 16, 2003

Somos óptimos colonizadores. Lá como cá ninguém se entende.
Tivéssemos nós a quente força dos trópicos e também nós estávamos agora em golpe de estado.
Por cá as revoltas são afogadas num burgunder cheio de Luís Pato e o vermelho da revolução não passa de um tinto rubor.
Uns negoceiam com exércitos de taxistas, outros com juntas de salvação nacional.
Uns não gostam do Fradique e do Kumba, outros do Ferro.
Eu acho graça ao barrete encarnado.